sábado, 4 de fevereiro de 2012

PARA PENSAR UM POUCO SOBRE A DOENÇA DE ALZHEIMER - PARTE 1

Américo Marques Canhoto, médico especialista, casado, pai de quatro filhos. Nasceu em Castelo de Mação, Santarém ,Portugal.
Médico da família desde 1978. Atualmente, atende em São Bernardo do Campo e São José do Rio Preto - Estado de São Paulo - BR. Conheceu o Espiritismo em 1988.
Recebia pacientes que se diziam indicados por um médico: Dr. Eduardo Monteiro.
Procurando por este colega de profissão, descobriu que esse médico era um espírito, que lhe informou: Alzheimer acima de tudo é uma moléstia que reflete o isolamento do espírito.

Queremos dividir com os leitores um pouco de algumas das observações pessoais a respeito dessa moléstia, fundamentadas em casos de consultório e na vida familiar - dois casos na família.
Achamos importante também analisar o problema dos 'cuidadores' do doente.
Além de trazer à discussão o problema da precocidade com que as coisas acontecem no momento atual. Se tudo está mais precoce, o que impede de doenças com possibilidade de surgirem lá pelos 65 anos de idade apareçam lá pela casa dos 50 ou até antes?

Alerta

É incalculável o número de pessoas de todas as idades (até crianças) que já apresentam alterações de memória recente e de déficit de atenção (primeira fase da doença de Alzheimer). Lógico que os motivos são o estilo de vida atual, estresse crônico, distúrbios do sono, medicamentos, estimulantes como a cafeína e outros etc.
Mas, quem garante que nosso estilo de vida vai mudar? Então, quanto tempo o organismo suportará antes de começar a degenerar? É possível que em breve tenhamos jovens com Alzheimer?
Alguns traços de personalidade das pessoas portadoras de Alzheimer

a) Costumam ser muito focadas em si mesmas.

b) Vivem em função das suas necessidades e das pessoas com as quais criam umprocesso de co-dependência e até de simbiose.

c) Seus objetivos de vida são limitados (em se tratando de evolução).

d) São de poucos amigos.

e) Gostam de viver isoladas.

f) Não ousam mudar.

g) Conservadoras até o limite.

h) Sua dieta é sempre a mesma.

i) Criam para si uma rotina de 'ratinho de laboratório'.

j) São muito metódicas.

k) Costumam apresentar pensamentos circulares e idéias repetitivas bem antes da doença se caracterizar.

l) Cultivam manias e desenvolvem TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) com freqüência.

m) Teimosas, desconfiadas, não gostam de pensar.

n) Leitura os enfastia.

o) Não são chegadas em ajudar o próximo.

p) Avessas á prática de atividades físicas.

q) Facilmente entram em depressão.

r) Agressivas contidas.

s) Lidam mal com as frustrações que sempre tentam camuflar.

t) Não se engajam.

u) Apresentam distúrbios da sexualidade como impotência precoce e frigidez.

v) Bloqueadas na afetividade e na sexualidade. Algumas têm dificuldades em manifestar carinho, para elas um abraço, um beijo, um afago requer um esforço sobre-humano.
Gatilhos que costumam desencadear o processo

- Na atualidade, a parcela da população que corre mais risco são os que se aposentam - especialmente os que se aposentam cedo e não criam objetivos de vida de troca interativa em seqüência. Isolam-se.

- Adoram TV porque não os obriga a raciocinar, pois não gostam de pensar para não precisar fazer escolhas ou mudanças.

- Avarentos de afeto e carentes de trocas afetivas quando não podem vampirizar os parentes, deprimem-se escancarando as portas para a degeneração fisiológica e principalmente para os processos obsessivos.
Nessa situação degeneram com incrível rapidez, de uma hora para outra.

Alzheimer e mediunidade

- No decorrer do processo os laços fluídicos ficam tão flexíveis que eles falam com pessoas que não enxergamos nem sentimos. Chegam a transmitir o que dizem os desencarnados ou são usados de forma direta para comunicações.
Esta condição fluídica permite que acessem com facilidade ao filme das vidas passadas (bem mais a última) - muitas vezes nesses momentos, nos nomeiam e nos tratam como se fossemos outras pessoas que viveram com eles na última existência e nos relatam o que 'fizemos' juntos, caso tenhamos vivido próximos na última existência. Vale aqui uma ressalva, esse fato ocorre em muitos doentes terminais e em algumas pessoas durante processos febris.

Obsessão

- É bem comum que a doença insidiosamente se instale através de um processo arquitetado por obsessores, pois os que costumam apresentar essa doença não são muito adeptos da ajuda ao próximo e do amor incondicional; daí ficam vulneráveis às vinganças e retaliações. É raro que bons tarefeiros a serviço do Cristo transformem-se em Alzheimer.
Mas, quem é ou quais são os alvos do processo obsessivo? O doente ou a família?

http://cantinhodamaura.blogspot.com/
Respeite os créditos

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