sábado, 4 de fevereiro de 2012

CORRIGINDO UMA FALHA

PARA PENSAR UM POUCO SOBRE A DOENÇA DE ALZHEIMER PARTE 2
FALTOU UMA PARTE, QUE NESTA POSTAGEM ESTOU COMPLEMENTANDO.
EM SEGUIDAA ESTA, PUBLICAREI A PARTE 1.
MAURA.

- Ajudar até que ajudam; mas resolver é impossível, ilógico e cruel se, possível fosse - pois, nem todos tem acesso a todos os recursos ao mesmo tempo.
Remédios usados sem a contrapartida da reforma no pensar, sentir e agir podem causar terríveis problemas de atraso evolutivo individual e coletivo; pois apenas abrandam os efeitos sem mexer nas causas. Tapam o sol com a peneira.

Remédios previnem?

- Claro que não - apenas adiam o inexorável. Quanto a isso, até os cientistas mais agnósticos concordam. Um dos mais eficazes remédios já inventados foram os grupos de apoio à terceira idade. A convivência saudável e as atividades que possam ser feitas em grupo geram um fluxo de energia curativa.
A doença de Alzheimer acima de tudo é uma moléstia que reflete o isolamento do espírito que se torna solitário por opção.
O interesse pelos amigos é um bom remédio.

Qual a vacina?

É estudar as características de personalidade, caráter e comportamento dos que a vivenciam, para que não as repitamos.
A melhor e mais eficiente delas é o estudo, o desenvolvimento da inteligência, da criatividade e a prática da caridade.

Quer evitar tornar-se um Alzheimer?

Torne sua vida produtiva, pratique sem cessar o perdão e a caridade com muito esforço e inteligência. Muito mais há para ser analisado e discutido sobre este problema evolutivo que promete nos visitar cada dia mais precocemente...
Espero que esta pequena lição que o Dr. Américo nos proporcionou em sua palestra nos sirva para podermos ajudar pessoas com este mal.

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