E se me perco em meio às lamentações se me entrego as reclamações da alma queixosa, paro e reflito, ainda há tanto o que fazer.
No
amor, por vezes sinto a ausência, por tantas vezes a solidão bate a porta, decepções
e amarguras me fazem parar, um desejo de largar tudo e me fechar.
Se não entendo quem eu amo, se espero mais do que podem me dar, é minha alma carente que grita, é um desejo infantil de amor eterno.
Paro
e reflito, ainda há tanto que amar.Se não entendo quem eu amo, se espero mais do que podem me dar, é minha alma carente que grita, é um desejo infantil de amor eterno.
No dia a dia, sinto o cansaço chegar, o nervosismo
me ataca, quero brigar.
As pessoas parecem não me ouvir, falo e repito a mesma coisa, e por vezes, entre o desespero de querer acertar, e a intenção de ser o melhor, eu me perco.
Sou alguém que não conheço, faço coisas que até me espantam, sinto medo.
E se tento me esconder do mundo, paro e reflito, ainda há tanto que aprender.
As pessoas parecem não me ouvir, falo e repito a mesma coisa, e por vezes, entre o desespero de querer acertar, e a intenção de ser o melhor, eu me perco.
Sou alguém que não conheço, faço coisas que até me espantam, sinto medo.
E se tento me esconder do mundo, paro e reflito, ainda há tanto que aprender.
Refletir,
aprender, fazer e amar, eu me concentro nas possibilidades, eu me agarro na
esperança, sou adulto, mas gostaria mesmo é de ser criança, o mundo me aflige,
sinto que não vou conseguir, mas há algo em mim que grita e diz,
que ainda há tanto que ser feliz.
que ainda há tanto que ser feliz.
Paulo
Roberto Gaefke